SOLIDÃO
De
repente
Tão de
repente
Sente-se
falta de gente
E vem a
solidão
Carregada
de saudade
Esvaziada
de alegrias
Ressequida
de carinho
De
barulhos emudecida
Esquálida,
quase gigante
Chega de
vestes escuras
Desânimo
pondo no corpo
Tristeza espalhando no ar
Quero
matá-la com meu riso
Expulsá-la
com a esperança
Rodear-me
de companhias
Cansá-la
de tanto falar...
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