quinta-feira, 23 de maio de 2013

EXTREMO

                        EXTREMO
     
Teu sono-eterno que
Não reage ao meu clamor
E à minha saudade 

Tua voz carinhosa
Que não me  responde
Teu vulto querido
Que não vejo mais
 
Por quais espaços
Que nem imagino,
Andarás, em que
Onda te sintonizarei?
 
Não resisto ao
“Nunca mais”
Meu Deus, esse cálice,
            É forte demais...

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