Teu sono-eterno que
Não reage ao meu clamor
E à minha saudade
Tua voz carinhosa
Que não me
responde
Teu vulto querido
Que não vejo mais
Por quais espaços
Que nem imagino,
Andarás, em que
Onda te sintonizarei?
Não resisto ao
“Nunca mais”
Meu Deus, esse cálice,
É
forte demais...