domingo, 27 de setembro de 2015

EXTREMO

Teu sono-eterno que
Não reage ao meu clamor
E à minha saudade

Tua voz carinhosa
Que não me  responde
Teu vulto querido
Que não vejo mais

Por quais espaços
Que nem imagino,
Andarás, em que
Onda te sintonizarei?

Não resisto ao
“Nunca mais”
Meu Deus, esse cálice,
É forte demais...



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